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sábado, 8 de dezembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
sábado, 27 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: RIA PARA NÃO CHORAR
CRIADOR E CRIATURA
JANELAS
EXCLUSIVO: GLOBO PEDIRÁ DESCULPAS EM EDITORIAL, EM 2038, POR NÃO TER REALIZADO DEBATE COM UM SÓ CANDIDATO
Em 2038 os jornais serão escritos em inglês, para acabar com a influência do bolivarianismo latino na escrita
RIO (PRA NÃO CHORAR) – Ontem este The piauí Herald já havia brindado seu nobre leitorado com um furo de reportagem, que apontava para o fato de que a Rede Globo de televisão vai mostrar a novela “Anos Reaças” no lugar do debate que ocorreria entre os presidenciáveis – cancelado após a desistência do candidato Jair Bolsonaro de participar (apesar de ainda haver um segundo candidato, Fernando Haddad, disposto a ser entrevistado).
Hoje este egrégio tabloide, bastião do jornalismo fake, retoma a verve investigativa. Em um novo furo de reportagem, a redação de The piauí Herald teve acesso a um editorial escrito pelo jornal O Globo, para ser publicado daqui 20 anos, pedindo desculpas pela decisão da emissora de não realizar um debate de um homem só (troço chato pra caramba, sabemos, mas ainda assim necessário para o bom funcionamento da democracia). Foi a primeira vez que um time que não comparece ao estádio ganha por W.O.
O texto segue abaixo. Qualquer semelhança com o editorial publicado em 2013 pelo Globo, pedindo desculpas pelo apoio ao Golpe Militar de 1964 é mera coincidência.
Rio, 26 de outubro de 2038
Diante de qualquer reportagem ou editorial que lhes desagrade, é frequente que aqueles que se sintam contrariados lembrem que a Globo descartou fazer um debate presidencial com único candidato, em 2018, depois que o um dos postulantes ao cargo, Jair Bolsonaro, desistiu de participar.
A lembrança é sempre um incômodo, mas não há como refutá-la. É História. A Globo, de fato, à época, concordou com a eleição dos militares, ao lado de outras grandes emissoras e publicações, como a Record, O Estado de S.Paulo, o R7, o Antagonista, a IstoÉ e as páginas do Facebook “Somos Todos Bolsonaro”, “Minorias Mimimi”, “Racismo da Boca Pra Fora” e “Regina Duarte no STF”, para citar apenas algumas. Fez o mesmo parcela importante da população, em apoio expresso em manifestações e passeatas organizadas em Rio, São Paulo, Curitiba, Santa Catarina e outras capitais do Nordeste pra baixo.
Naqueles instantes, justificavam a eleição de militar pelo temor de um outro golpe, a ser desfechado pelo candidato que tinha amplo apoio de sindicatos e de alguns segmentos das Guerrilhas Urbanas Pablo Vittar, que pretendiam soltar kits-gay e mamadeiras eróticas, de helicópteros rosas, sobre as cidades brasileiras.
A divisão ideológica do mundo na Guerra Fria, entre Leste e Oeste, comunistas e capitalistas, se reproduzia, em maior ou menor medida, em cada grupo de WhatsApp (apenas de a Guerra Fria ter acabado em 1991). No Brasil, ela era aguçada e aprofundada pela radicalização entre as declarações estapafúrdias de Gleisi Hoffmann e José Dirceu, as cartas-bomba de Luiz Inácio Lula da Silva e, por outro lado, as colunas do jornalista Merval Pereira.
A situação política da época se radicalizou, principalmente quando Bolsonaro e os seus filhos mais próximos ameaçaram atropelar o STF “com um soldado e um cabo.
Naquele contexto, a eleição de um candidato que anunciava fazer uma “faxina”, “banindo da pátria” quem pensasse de maneira diferente – classificada como “Movimento” pelo então presidente do STF, Dias Toffoli – era vista pela emissora como a única alternativa para manter no Brasil uma democracia (sic). Os militares prometiam uma intervenção passageira, cirúrgica. Ultrapassado o perigo de um golpe à esquerda, com a eliminação de todos que pensassem dessa forma, o poder voltaria aos civis. Tanto que, como prometido, foram mantidas, num primeiro momento, as eleições presidenciais de 2022.
O desenrolar é conhecido. Não houve as eleições. Os militares ficaram no poder por 20 anos, até saírem em 2038, com a posse de Sarney Filho, vice do presidente Aécio Neves, preso pela operação Lava Jato em 2037 pouco antes de receber a faixa.
Foram inegáveis os avanços culturais obtidos nos vinte anos sem Lei Rouanet e sem coitadismo de jornalista assassinado, de homossexual espancado, de mulher estuprada e de negro deixando de estudar em universidade pública por causa da injusta política de cotas.
Ainda assim, nos vinte anos durante os quais a ditadura perdurou, a emissora, nos períodos agudos de crise, mesmo sem retirar o apoio aos militares, sempre cobrou deles o restabelecimento, no menor prazo possível, da normalidade democrática.
Os homens e as instituições que viveram e desapareceram em 2018 são, há muito, História, e devem ser entendidos nessa perspectiva. A Globo não tem dúvidas de que a decisão de descartar um debate apenas com o candidato Fernando Haddad pareceu aos que dirigiam a emissora e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país (e da audiência, porque ninguém merece um debate sem troca de farpas).
Contextos históricos são necessários na análise do posicionamento de pessoas e instituições, mais ainda em rupturas institucionais. A História não é apenas uma descrição de fatos, que se sucedem uns aos outros. Ela é o mais poderoso instrumento de que o homem dispõe para seguir com segurança rumo ao futuro: aprende-se com os erros do passado para que eles voltem a ser cometidos anos depois.”
AUSCHWITZ TROPICAL
IBOFE E DATAFALHA; NEM O HADDAD ACREDITA MAIS!
CALENDÁRIO INDICATIVO!
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
JANELAS
RIO (PRA NÃO CHORAR) – Ontem este The piauí Herald já havia brindado seu nobre leitorado com um furo de reportagem, que apontava para o fato de que a Rede Globo de televisão vai mostrar a novela “Anos Reaças” no lugar do debate que ocorreria entre os presidenciáveis – cancelado após a desistência do candidato Jair Bolsonaro de participar (apesar de ainda haver um segundo candidato, Fernando Haddad, disposto a ser entrevistado).
Hoje este egrégio tabloide, bastião do jornalismo fake, retoma a verve investigativa. Em um novo furo de reportagem, a redação de The piauí Herald teve acesso a um editorial escrito pelo jornal O Globo, para ser publicado daqui 20 anos, pedindo desculpas pela decisão da emissora de não realizar um debate de um homem só (troço chato pra caramba, sabemos, mas ainda assim necessário para o bom funcionamento da democracia). Foi a primeira vez que um time que não comparece ao estádio ganha por W.O.
O texto segue abaixo. Qualquer semelhança com o editorial publicado em 2013 pelo Globo, pedindo desculpas pelo apoio ao Golpe Militar de 1964 é mera coincidência.
Rio, 26 de outubro de 2038
Diante de qualquer reportagem ou editorial que lhes desagrade, é frequente que aqueles que se sintam contrariados lembrem que a Globo descartou fazer um debate presidencial com único candidato, em 2018, depois que o um dos postulantes ao cargo, Jair Bolsonaro, desistiu de participar.
A lembrança é sempre um incômodo, mas não há como refutá-la. É História. A Globo, de fato, à época, concordou com a eleição dos militares, ao lado de outras grandes emissoras e publicações, como a Record, O Estado de S.Paulo, o R7, o Antagonista, a IstoÉ e as páginas do Facebook “Somos Todos Bolsonaro”, “Minorias Mimimi”, “Racismo da Boca Pra Fora” e “Regina Duarte no STF”, para citar apenas algumas. Fez o mesmo parcela importante da população, em apoio expresso em manifestações e passeatas organizadas em Rio, São Paulo, Curitiba, Santa Catarina e outras capitais do Nordeste pra baixo.
Naqueles instantes, justificavam a eleição de militar pelo temor de um outro golpe, a ser desfechado pelo candidato que tinha amplo apoio de sindicatos e de alguns segmentos das Guerrilhas Urbanas Pablo Vittar, que pretendiam soltar kits-gay e mamadeiras eróticas, de helicópteros rosas, sobre as cidades brasileiras.
A divisão ideológica do mundo na Guerra Fria, entre Leste e Oeste, comunistas e capitalistas, se reproduzia, em maior ou menor medida, em cada grupo de WhatsApp (apenas de a Guerra Fria ter acabado em 1991). No Brasil, ela era aguçada e aprofundada pela radicalização entre as declarações estapafúrdias de Gleisi Hoffmann e José Dirceu, as cartas-bomba de Luiz Inácio Lula da Silva e, por outro lado, as colunas do jornalista Merval Pereira.
A situação política da época se radicalizou, principalmente quando Bolsonaro e os seus filhos mais próximos ameaçaram atropelar o STF “com um soldado e um cabo.
Naquele contexto, a eleição de um candidato que anunciava fazer uma “faxina”, “banindo da pátria” quem pensasse de maneira diferente – classificada como “Movimento” pelo então presidente do STF, Dias Toffoli – era vista pela emissora como a única alternativa para manter no Brasil uma democracia (sic). Os militares prometiam uma intervenção passageira, cirúrgica. Ultrapassado o perigo de um golpe à esquerda, com a eliminação de todos que pensassem dessa forma, o poder voltaria aos civis. Tanto que, como prometido, foram mantidas, num primeiro momento, as eleições presidenciais de 2022.
O desenrolar é conhecido. Não houve as eleições. Os militares ficaram no poder por 20 anos, até saírem em 2038, com a posse de Sarney Filho, vice do presidente Aécio Neves, preso pela operação Lava Jato em 2037 pouco antes de receber a faixa.
Foram inegáveis os avanços culturais obtidos nos vinte anos sem Lei Rouanet e sem coitadismo de jornalista assassinado, de homossexual espancado, de mulher estuprada e de negro deixando de estudar em universidade pública por causa da injusta política de cotas.
Ainda assim, nos vinte anos durante os quais a ditadura perdurou, a emissora, nos períodos agudos de crise, mesmo sem retirar o apoio aos militares, sempre cobrou deles o restabelecimento, no menor prazo possível, da normalidade democrática.
Os homens e as instituições que viveram e desapareceram em 2018 são, há muito, História, e devem ser entendidos nessa perspectiva. A Globo não tem dúvidas de que a decisão de descartar um debate apenas com o candidato Fernando Haddad pareceu aos que dirigiam a emissora e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país (e da audiência, porque ninguém merece um debate sem troca de farpas).
Contextos históricos são necessários na análise do posicionamento de pessoas e instituições, mais ainda em rupturas institucionais. A História não é apenas uma descrição de fatos, que se sucedem uns aos outros. Ela é o mais poderoso instrumento de que o homem dispõe para seguir com segurança rumo ao futuro: aprende-se com os erros do passado para que eles voltem a ser cometidos anos depois.”
AUSCHWITZ TROPICAL
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
HUMOR POLÍTICO: RIA MUITO PARA NÃO CHORAR
DEMOCRACIA
Infelizmente, um futuro negro que pode se concretizar em breve.
#BRINCADEIRADAINTERNETquarta-feira, 3 de outubro de 2018
POLÍTICA NO BRASIL, É ASSIM MESMO, RIA PARA NÃO CHORAR
LÍNGUA
432%
NOTICIÁRIO BARRA PESADA: SEM CENSURA
ALCKMIN É VAIADO EM EVENTO EVANGÉLICO
SÓ DESCENDO…
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
432%
sábado, 22 de setembro de 2018
POLÍTICOS NO NOSSO BRASIL: SÓ RINDO PARA NÃO CHORAR
PESQUISA DAS PESQUISAS
EQUAÇÃO
CONTAGEM DE VOTOS
PODE VOTAR QUE MINHA FICHA É LIMPA!
AUTOR: GRACEJANDO
EQUAÇÃO
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
POLÍTICA NO BRASIL; SÓ RINDO MUITO PARA NÃO CHORAR
CALE-SE
CABRAL ACUMULA 183 ANOS DE PRISÃO
ANDRADE, DO ALMOXARIFADO, JÁ DESMENTIU CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA 237 VEZES
Andrade (à dir.) se diz preparado para a presidência, por ser um especialista em burocracia
REPARTIÇÃO – A vida de um brasileiro virou de cabeça para baixo com o anúncio da substituição do ex-presidente Lula por Fernando Haddad na chapa do PT para a Presidência da República.
CABRAL ACUMULA 183 ANOS DE PRISÃO
REPARTIÇÃO – A vida de um brasileiro virou de cabeça para baixo com o anúncio da substituição do ex-presidente Lula por Fernando Haddad na chapa do PT para a Presidência da República.
Andrade Jorge de Andrade, o Andrade, supervisor de almoxarifado em uma pequena fábrica do interior do Tocantins, recebeu cerca de 50 telefonemas de jornalistas, familiares e parlamentares nas últimas 24 horas. Além disso, teve que se mudar, em caráter emergencial, devido ao acúmulo de vizinhos na porta de sua casa.
A confusão se deve ao desconhecimento do candidato petista Fernando Haddad – que, não raro, costuma ser chamado de “Andrade”, até mesmo por quem diz apoiá-lo. “Isso apenas demonstra a popularidade do nosso candidato”, declarou o PT, em nota divulgada à imprensa.
A confusão se deve ao desconhecimento do candidato petista Fernando Haddad – que, não raro, costuma ser chamado de “Andrade”, até mesmo por quem diz apoiá-lo. “Isso apenas demonstra a popularidade do nosso candidato”, declarou o PT, em nota divulgada à imprensa.
“Não importa que o povo não saiba quem é o Haddad, até porque Andrade é uma ideia, não um político.” Segundo recente pesquisa do Datafolha, Andrade, o almoxarife, é mais conhecido em sua cidade do que o candidato do PT (87% dos entrevistados tentaram corrigir o pesquisador quando perguntados se votariam em Haddad).
“Talvez a resposta seja desistir da vida na repartição e me candidatar de uma vez”, afirmou Andrade (o do almoxarifado), não sem antes ser interrompido seis vezes por xingamentos, elogios e pedidos de indulto. Afirmou já ter formulado um projeto que obriga todo colaborador da Lava Jato a escrever a delação em caneta vermelha (quando o denunciado é petista), azul (quando é tucano), ou preta (quando o protagonista é Michel Temer).
“Talvez a resposta seja desistir da vida na repartição e me candidatar de uma vez”, afirmou Andrade (o do almoxarifado), não sem antes ser interrompido seis vezes por xingamentos, elogios e pedidos de indulto. Afirmou já ter formulado um projeto que obriga todo colaborador da Lava Jato a escrever a delação em caneta vermelha (quando o denunciado é petista), azul (quando é tucano), ou preta (quando o protagonista é Michel Temer).
A Abraxarife (Assossiação Brasileira dos Almoxarifes) saiu em defesa de uma possível candidatura de Andrade (que teria como vice seu assistente na repartição, o Peixoto). Já a construtora Andrade Gutierrez aproveitou o crescimento do homônimo para criar um Departamento de Operações Estruturadas.
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
domingo, 2 de setembro de 2018
BRASIL E POLÍTICOS: SÓ RINDO PARA NÃO CHORAR
O FUTURO “ADEUS” PERTENCE!
PILARES… OPS, PILANTRAS DA NAÇÃO !
SOCORRO
MONARQUIA FRANCESA X MONARQUIA BRASILEIRA
ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA
O SENHOR DAS TREVAS PROMETENDO O PARAÍSO
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
PILARES… OPS, PILANTRAS DA NAÇÃO !
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
POLÍTICA NO BRASIL: SÓ RINDO PARA NÃO CHORAR
E & T – FUNDIU
TRANQUILO
LOBO EM PELE DE LOBO
PLACA DA BEIRA DA ESTRADA DA (NOVA) DEMOCRACIA!
RESULTADO
CAIXA DE AMNÉSIA
ESCONDAM NOSSOS POBRES!!
AUTOR: humor político
TRANQUILO
sábado, 18 de agosto de 2018
CAMPANHA ELEITORAL NO BRASIL: RIA PARA NÃO CHORAR
ESTRATÉGIA POLÍTICA
ZÉ HONESTIN REAÇÃO EM CADEIA, DIGO, NA CADEIA
DESEMPREGO
IMPUGNANDO
FIGURINHAS GEOMÉTRICAS
AUTOR: HUMOR POLÍTICO
ZÉ HONESTIN REAÇÃO EM CADEIA, DIGO, NA CADEIA
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